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terça-feira, 14 de junho de 2011

Flotsam & Jetsam: Doomsday for the Deceiver [1986]



Por Mairon Machado (Publicado originalmente no blog Consultoria do Rock)

O Flotsam & Jetsam é mais conhecido por ser o grupo de Jason Newsted (ex-baixista do Metallica) do que por suas qualidades musicais. Injustiça. A sonoridade do grupo de Phoenix, fundado em 1982 pelo baterista Kelly David-Smith, ainda sob o nome de Paradox, é tão boa quanto a famosa banda onde seu ex-baixista se revelou.

A primeira formação do Paradox contava com Kelly, Newsted mais os guitarristas Mark Vasquez e Kevin Horton, além do vocalista Eric A. Knutson (Eric A. K.), ainda em 82. Em 83, Ed Carlson assumiu as guitarras, e o grupo mudou de nome para The Dogz. Esse nome durou pouco tempo, e logo, adotaram Flotsam & Jetsam, inspirado no livro "As Duas Torres" de J. R. R. Tolkien.

Em 85, Vasquez foi substituído pelo jovem Michael Gilbert, de apenas 17 anos. Surgia assim a formação clássica do grupo, que no ano seguinte, assinou com a Metal Blade, e lançou em 19 de julho o espetacular Doomsday for the Deceiver.

O álbum abre muito bem, na pedrada de "Hammerhead", com uma imponente introdução, onde Carlson e Gilbert fazem muitos barulhos na guitarra. Os riffs sujos da guitarra passam a acompanhar o ritmo veloz de baixo e bateria, com Carlson e Gilbert fazendo rápidas intervenções, trazendo os vocais de Eric A. K., em um som extremamente thrash e muito bom. A melodia vocal muda no centro da canção, mantendo o pique e levando para o solo de Carlson, com muitas escalas e alavancadas, diminuindo então para um tema mais melodioso surgir, alterando também a melodia do solo, e então, a pauleira pegar novamente no rápido solo de Gilbert, encerrando a canção com a repetição da primeira parte da letra.

"Iron Tears" já é mais pesada e tão veloz quanto "Hammerhead", com Eric A. K. soltando agudos entre acordes de guitarra na introdução, para a pauleira pegar com a entrada da letra. O trabalho de Carlson e Gilbert é muito bom, e as distorções, apesar de sujas, exaltam a técnica de ambos em seus rápidos solos.

Já "Desecrator" possui um ritmo mais marcial, ainda veloz, com um riff complicado das guitarras. Nesse ponto, percebe-se uma boa diferença do Flotsam & Jetsam para outras bandas do estilo, já que assim como o Metallica, o vocalista não canta com voz gutural, o que acaba tornando as canções de certa forma mais atraentes. Outro destaque é a infernal barulheira dos solos de Gilbert e Carlson, que culmina com um sensacional duelo de escalas velozes entre os dois.

"Fade to Black" é um rock pesado, com um bom trabalho de David-Smith, onde Eric A. K. solta seus agudos no grudento refrão, em uma faixa rápida que serve como abertura para a épica faixa-título.

Os nove minutos de "Doomsday for the Deceiver" são de parar o mundo. Sua linda introdução ao dedilhado do violão, tendo um melodioso solo de guitarra ao fundo, lembra muito algumas canções do Metallica em sua fase inicial. O dedilhado no violão muda, agora com acordes menores, dando peso para a canção, e entre harmônicos de guitarra, vão surgindo baixo, riffs de guitarra e um longo agudo de Eric A. K. . 

As guitarras fazem uma série de riffs, e em uma escala excepcional, começa a pauleira, com Gilbert e Carlson mandando ver na pegada, e Eric A. K. cantando em algo entre Bruce Dickinson e Michael Kiske, soltando agudos e com Newsted acompanhando muito bem os riffs de guitarra. Outro longo agudo e chegamos aos solos, começando com vários riffs que levam primeiro para Gilbert e depois Carlson, com escalas muito bem trabalhadas.

Eric A. K. retorna a sequência da letra, onde a velocidade dos riffs é absurda, e a forma de cantar de Eric A. K., criticada por muitos, para mim é o que mais chama atenção, apesar de alguns agudos exagerados, levando a pesada sessão de encerramento com um agudo muito alto e longo, repetindo o primeiro riff da canção. Clássico da carreira do grupo e também do thrash metal.

Flotsam & Jetsam, destacando a cabeleira de Jason Newsted
O lado B abre com outro épico, os gigantescos oito minutos de "Metalshock", começando com o bonito dedilhado da guitarra acompanhado pela marcação da bateria e baixo. Kelly dita o ritmo junto com o pesado riff da guitarra, abrindo espaço para os vocais surgirem chorosamente, explodindo em um insano agudo que carrega os riffs da guitarra, e assim, começa a pauleira de bateria, baixo e riffs extremamente velozes e trabalhados.

Quebrando o pescoço dos headbangers, o Flotsam & Jetsam faz temas muito bem trabalhados com a melodia vocal de Eric A. K., chegando ao refrão, em um andamento mais lento, com Kelly fazendo diversos rolos e trazendo o solo de Gilbert. As escalas trabalhadas entre Gilbert e Carlson novamente estão presentes, e a canção para repentinamente, deixando apenas Newsted e Kelly fazendo o ritmo, com um longo sustain ao fundo. Newsted puxa um tema, que é repetido pelas guitarras, complicadíssimo e muito bonito, saindo então no solo de Carlson, mais veloz que o de Gilbert e também bem mais melódico.

Os velozes riffs surgem novamente, para Eric A. K. encerrar a letra, com um show a parte de Kelly e Newsted, comandando a veloz cozinha da canção, que fecha com os pesados temas marcados da guitarra e do baixo, voltando para o bonito dedilhado da guitarra e com a introdução concluindo.

Os riffs sujos de "She Took an Axe" apresentam uma canção mais simples, com uma batida concentrada na levada bumbo-caixa. Porém, basta um riff para tudo mudar, e o baixo de Newsted ser o responsável pelo ritmo rápido das guitarras de Gilbert e Carlson, mantendo o bom nível das canções, destacando o tema central que entoa o nome da canção, alternando temas mais lentos e melódicos com outros bem velozes, o que também ocorre nos solos de guitarra, e os agudos que acompanham os temas da guitarra no final da canção.

"U. L. S. W." é mais uma pedrada, com riffs velozes, mas não tão thrash, e sim mais próximos ao punk, onde novamente os solos são a maior atração, apesar dos efeitos nas guitarras não serem tão bons.

O álbum encerra com "Der Führer", uma homenagem as avessas para Adolf Hitler, criticando bastante sua história, por vezes chamando-o de demônio. A canção começa com um virtuoso solo de guitarra acompanhado de um dedilhado de guitarra, e então, Eric A. K. começa a cantar entre solos de guitarra, além de vocais gritando o nome da canção, que encerra o LP com o mesmo pique inicial. 

Depois  de Doomsday for the Deceiver, Jason foi para o Metallica, mas o Flotsam & Jetsam seguiu carreira, tendo Troy Gregory no lugar de Jason e lançando bons álbuns como No Place for Disgrace (1988) e The Cold (2010), esse com uma formação bem diferente. Porém, entre os headbangers, o grupo é reconhecido apenas como sendo a banda de onde o "novo" baixista do Metallica havia começado carreira. Ouçam Doomsday for the Deceiver e descubram que o Flotsam & Jetsam é bem mais que isso.

Track list:

1. Hammerhead
2. Iron Tears
3. Desecrator
4. Fade to Black
5. Doomsday for the Deceiver
6. Metal Shock
7. She Took an Axe
8. U. L. S. W.
9. Der Führer

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Podcast Grandes Nomes do Rock #8: Metallica

Por Mairon Machado (Publicado originalmente no blog Consultoria do Rock)

Nessa semana, o podcast Grandes Nomes do Rock irá homenagear outra importante banda do thrash metal mundial, o grupo norte-americano Metallica, apresentando em uma hora e meia de programa raridades ao vivo, clássicos instrumentais da carreira do grupo, versões originais para canções que o Metallica gravou como cover e um bloco com bandas relacionadas a membros que passaram pelo grupo no decorrer dos anos.



O começo do Metallica, por incrível que pareça, ocorre no ano de 1973. Nesta época, o jogador de tênis Lars Ulrich, morando em sua cidade Natal, Copenhagen (Dinamarca), assistia a uma apresentação do grupo Deep Purple, e se encantava com a potência sonora do grupo de Ritchie Blackmore e cia., decidindo então começar a aprender bateria e largar as raquetes. Porém, a pressão familiar em cima da carreira de Ulrich acabou levando o jovem tenista a mudar-se com a família para Los Angeles, nos Estados Unidos, no final da década de 70, onde iria aprimorar seus estudos do esporte.

Mas o que aconteceu foi um contato cada vez maior com o Heavy Metal, e Lars cada vez mais dedicado a aprender bateria. Em 1980, Lars fez um estágio como músico de estúdio, e então, através de um anúncio no jornal The Recycler, conheceu o guitarrista e vocalista James Hetfield. Logo depois, um amigo de Lars convidou o baterista para fazer parte de uma revista especializada em heavy metal, cujo título seria Metallica. A revista não deu certo, mas o nome foi adotado por Lars para batizar a sua banda.


Metallica em 1982: James, Ron, Lars e Dave
Quase no final de 1981, quando o Metallica começava a preparar sua primeira demo apenas com Hetfield e Lars, o telefone de Lars toca. Era mais um amigo, no caso Brian Slagel, que estava fundando um novo selo chamado Metal Blade Records. Brian estava interessado em fazer uma coletânea com algumas bandas de Los Angeles, e assim, Lars, Hetfield e o guitarrista convidado Lloyd Grant gravaram a canção "Hit the Lights", que acabou entrando na primeira edição da coletânea Metal Massacre, com o nome Metallica sendo grafado com dois t's.


Apesar da gravação crua, o Metallica chamou a atenção dos fãs locais. Através de um novo anúncio no jornal The Recycler, surge o guitarrista Dave Mustaine. Para fechar o time, um amigo de Hetfield, Ron McGovney foi recrutado para o baixo, e assim surgia a primeira formação oficial do Metallica., que você poderá conferir na faixa de abertura desse podcast.


Cliff Burton
O Metallica passou a fazer shows pelo estado da Califórnia no início de 1982, e em julho do mesmo ano, registram a demo-tape No Life 'Til Leather, apresentando sete canções. No mesmo mês, Hetfield e Lars assistiram a uma apresentação da banda Trauma, e ficaram impressionados com o baixista do grupo, Cliff Burton, principalmente pelo estilo de tocar baixo, tirando sons iguais aos de uma guitarra e usando pedais de distorção, além de um pedal wah-wah.


As negociações entre Metallica e Burton duraram algumas semanas, e no fim Burton entrou para o Metallica com a condição de que o grupo se mudasse para São Francisco, o que ocorreu em fevereiro de 1983. Com Burton, Mustaine, Hetfield e Lars, o Metallica fazia alvoroço pela costa oeste dos Estados Unidos, com fãs surgindo em diversas cidades, o que os leva para uma turnê em março de 1983. Porém, Mustaine começa a ter problemas com o álcool, e acaba sendo internado para fazer tratamento contra o vício, ao mesmo tempo que era despedido do grupo.




Metallica em 1983: James, Lars, Cliff e Dave


Para o seu lugar, o guitarrista do Exodus, Kirk Hammet, assume a guitarra solo, e em julho de 1983 era lançado Kill 'Em All, com diversas canções ainda da fase com Mustaine, que formava o grupo Megadeth. Canções como "Jump in the Fire", "Hit the Lights", "Anesthesia (Pulling Teeth)", onde Burton demonstrava toda sua habilidade no baixo, e principalmente "Seek & Destroy", viraram clássicos eternos na carreira do grupo, que ganhava cada vez mais fama.


O grupo partiu para uma turnê pela Europa, e em 27 de julho de 1984 era lançado o segundo álbum da banda, Ride the Lightning. Outro grande petardo, que apresenta mais clássicos como "Fade to Black", a instrumental "The Call of Ktulu", "Ride the Lightning" e "For Whom the Bell Tolls", além da pesadíssima "Creeping Death". As palhetadas de Hetfield, os solos de Kirk, a precisão de Lars e as invenções de Burton tornavam o Metallica uma das bandas mais atraentes a serem vistas ao vivo, mas o grupo ainda precisava conquistar a indústria fonográfica através da venda de discos.


Metallica em 1984: James, Kirk, Lars e Cliff
Isso aconteceu em 1986, com o lançamento de Master of Puppets, considerado por muitos o melhor disco de thrash metal da história. Com ritmos únicos, Master of Puppets deixou para a história canções como a faixa-título, "Battery", "Welcome Home (Sanitarium)" e outra bela instrumental, a faixa "Orion", consolidando o Metallica como um grupo que construía excelentes canções tanto em se tratando de letras quanto da parte instrumental.


O Metallica foi convidado para abrir a turnê de Ozzy Osbourne, e tudo pareciam ser flores para o grupo no ano de 1986. Porém, Hetfield quebrou seu pulso enquanto andava de skateboarding descendo uma colina de neve. Ele continuou a turnê apenas cantando, enquanto a guitarra base foi assumida por John Marshall. O Metallica foi um quinteto durante toda a parte americana, e também em 12 shows pela Europa, onde a turnê começou na cidade de Cardiff.


Metallica com John Marshall (tocando violão)
Quando o grupo chegou em Estocolmo, uma nuvem negra atacou o Metallica de frente. Primeiramente, Marshall, que possuía diabetes, estava cada vez mais debilitado por causa das constantes viagens e também por aplicações mal-feitas de insulina, o que levou o guitarrista a pedir demissão da banda no início de novembro.


Mas antes, um fato lamentável mudou a vida do grupo. Após a apresentação em Estocolmo, todos partiram para o próximo local onde o grupo iria fazer seu show dentro do ônibus alugado pela banda. Próximo a cidade de Dörarp, por volta das seis da manhã, o motorista do ônibus perdeu o controle do veículo, que acabou capotando por diversas vezes na estrada. Lars, Kirk e Hetfield saíram do ônibus sem lesões mais graves, mas porém, quando Kirk avistou o ônibus pelo lado de fora, logo percebeu a tragédia. O ônibus havia caído em cima do corpo de Burton.


No dia 27 de setembro de 1986, o mundo perdia um dos maiores baixistas da história do rock. Com apenas 24 anos, Burton deixou um legado de riffs e solos que somente ele conseguia fazer, além de uma legião de fãs que o idolatra até os dias de hoje. Os três remanescentes saíram de órbita por alguns meses, e acabaram decidindo manter a vontade de Burton, que sempre pediu para que, se algo acontecesse com ele, o grupo não poderia acabar.


Para o lugar de Burton, Jason Newsted (ex-Flotsam and Jetsam) foi o escolhido. A estreia do novo baixista foi realizada no EP Garage Days Re-Revisited, lançado em julho de 1987. No mesmo ano, saía a coletânea de vídeos Cliff 'Em All, apresentando imagens inéditas do Metallica tendo Burton no baixo, além de vídeos caseiros e também fotos do baixista. 


Metallica em 1990: Lars, Jason, Kirk e James
Em seguida, o Metallica faz uma rápida turnê, e em agosto de 88, era lançado ... And Justice for All. Mais trabalhado, com longas faixas e bastante experimental, esse álbum acabou desagradando os fãs iniciais da banda, mas começou a abrir espaço para novos fãs que se encantaram com canções como "One", "... And Justice for All", "Blackened" e a homenagem para Burton, chamada "To Live Is To Die". 


Mais uma gigantesca turnê seguiu-se, passando inclusive pela primeira vez no Brasil, e em 1991 era lançado Metallica. Também conhecido como Black Album, esse disco provou que o Metallica realmente havia diminuído o ritmo da trilogia com Burton, mas sem deixar de lado os clássicos. Os fãs que surgiram em ... And Justice for All, agora brotavam por todos os lados através de novos clássicos como "Unforgiven", "Nothing Else Matters", "Sad But True" e "Enter Sandman", essa última se tornando a canção mais conhecida da história da banda.


A caixa Live Shit: Binge & Purge
Outra turnê foi iniciada, agora ao lado do Guns N' Roses e tendo o Faith No More como abertura. Juntavam-se então no mesmo palco aquelas que eram consideradas as duas bandas mais importantes do início dos anos 90, culminando com o lançamento, por parte do Metallica, da caixa Live Shit: Binge & Purge (1993), contendo na sua versão original 3 fitas-VHS (posteriormente 2 DVDs) com apresentações da banda nas turnês de Metallica ... And Justice for All, 3 CDs, um livro de fotos e diversos mimos para os fãs.


Em 96, era lançado Load, seguido pelo álbum ReLoad (1997), que apesar de manter a linha de Metallica, conquistando novos fãs, desagradava cada vez mais aos admiradores de Master of Puppets e Ride the Lightning. Seguiu-se ainda o álbum de covers Garage Inc. (1998) e o ambicioso projeto S & M (1999), com o Metallica tocando seus clássicos ao lado de uma orquestra, seguido por mais uma turnê mundial.


Em 2000 o Metallica se envolveu em um processo contra o website Napster, responsável por downloads, alegando ser prejudicado na questão do uso do nome Metallica e também na divulgação de suas canções, já que financeiramente o grupo não estava recebendo um centavo pelo download disponibilizado gratuitamente pelo website. Apesar de ganhar a causa, o grupo manchou ainda mais sua imagem, que já estava desgastada com os álbuns pós-Metallica.


Metallica participando do programa Os Simpsons
Em janeiro de 2001, Newsted pediu demissão alegando problemas pessoais. Na verdade, ele queria seguir uma carreira solo e ao lado do projeto Echobrain, o que não era bem aceito pelos demais membros do grupo. O Metallica ficou ensaiando durante alguns meses para o novo álbum, o que pode ser conferido no documentário Some Kind of Monster (2004). Para o lugar de Newsted, o ex-Ozzy Osbourne e ex-Suicidal Tendencies Robert Trujillo foi o convidado, e assim, em 2003, foi lançado o álbum St. Anger


Com uma mixagem muito crua, onde o som da bateria parece com o de latas, além de uma ausência de solos de guitarra, St. Anger se tornou unanimamente o pior disco da carreira da banda. Mesmo assim, o Metallica continuou as excursões, sempre com um bom público, ao mesmo tempo que o próximo álbum era produzido.


Metallica em 2005: Lars, Kirk, Robert e James
Em 2008 saía Death Magnetic, que se não voltava aos tempos de Burton, resgatava a fase de ... And Justice for All Metallica, com canções como "That Was Just Your Life", "The Day That Never Comes" e "Unforgiven III" resgatando a paixão dos fãs mais antigos da banda. 


Uma extensa turnê mundial foi realizada, assim como o lançamento de diversos DVDs, com destaque para Orgulho, Paixão e Glória: Três Dias na Cidade do México (2009). Em 2010, o grupo excursionou ao lado de Slayer, Megadeth e Anthrax na turnê The Big Four, e está previsto para maio desse ano, o retorno aos estúdios para a gravação do novo álbum, que deve ser lançado no início de 2012.
Coleção com LPs oficiais do Metallica e alguns EPs
Track List do Podcast # 07 - Slayer

Abertura: "Black Magic" [do álbum Show No Mercy - 1983]
"Metal Storm / Face the Slayer" [do álbum Show No Mercy - 1983]
"Mandatory Suicide" [do álbum South of Heaven - 1988]
"Mind Control" [do bootleg Slaytanic Comeback in Brazil - 1994]
"Seasons in the Abyss" [do bootleg The Noblest Blood : B-Sides & Rarites - 2008]
"Perversion of Pain" [do álbum Diabolus in Musica - 1998]


Abertura: "Raining Blood" [do álbum Reign In Blood - 1986]
"In-A-Gadda-da-Vida" [da trilha de Lass Than Zero - 1987]
"Born to be Wild" [da trilha de Nascar: Crank It Up - 2002]
"Hand of Doom" [do álbum Nativity In Black - 1994]
"Disorder" [da trilha de Judgement Night - 1993 (com Ice-T)]
"Memories of Tomorrow" [do álbum Undisputed Attitude / versão japonesa - 1996]


Abertura: "Dissident Aggressor" [do álbum South of Heaven - 1988]
"Antichrist" [do álbum Storm of the Light's Bane - 1995 (Dissection)]
"Piece by Piece" [do álbum The Best of - 2003 (Malevolent Creation)]
"Captor of Sin" [do álbum Slaughter of the Soul / bonus track - 2002 (At the Gates)]
"Raining Blood" [do álbum Strange Little Girls - 2001 (Tori Amos)]


Abertura: "Scarstruck" [do álbum God Hates Us All / collector's edition - 2001]
"Spit on Your Grave" [do álbum Power and Pain - 1986 (Whiplash)]
"D. N. R. (Do Not Resuscitate)" [do álbum The Gathering - 1999 (Testament)]
"Silent Stranger" [do álbum Nemesis - 1997 (Grip Inc.)]
"Deathamphetamine" [do álbum Shovel Headed Kill Machine - 2005 (Exodus)]
"Goddamn Electric" [do álbum Reinventing the Steel - 2000 (Pantera)]


Encerramento: "Agressive Perfector" [do álbum Metal Massacre III - 1983]
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