Além disso, era de uma energia impactante no palco. Fora participações em discos de outros artistas, destacando “Beat It”, com Michael Jackson. Um ser de fora do planeta, que trouxe além céus uma revolucionária forma de tocar, e se une a outro revolucionário contemporâneo, mas do baixo, Jaco Pastorius, e tantos outros músicos no paraíso da arte. Infelizmente não tive a honra de presenciar um show dele, mas sempre lembro da história de um amigo, que irei contar mês que vem por aqui, através do nosso estimado Eurico. Que perda para a guitarra e para a música. Câncer maldito levando mais um. Mas, já diria Renato Russo: “Os bons morrem jovens”!
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Adeus Eddie Van Halen?
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