segunda-feira, 25 de junho de 2012

War Room: Queensrÿche - Promised Land [1994]



Por Eduardo Luppe (EL)
Convidados: Daniel Sicchierolli (DS), Mairon Machado (MM) e Micael Machado (Mica)


É com grande satisfação que apresentamos mais uma edição da coluna War Room, hoje vamos revisitar um dos álbuns mais complexos e elogiados pela crítica e público em geral, estamos falando do Promised Land, sexto álbum de estúdio da tão competente e controversa banda americana, Queensrÿche. 

Contando na formação da época com Geoff Tate (vocais, saxofone, teclados), Chris DeGarmo (guitarra, piano, violoncelo e cítara), Michael Wilton (guitarra), Eddie Jackson (baixo) e Scott Rockenfield (bateria), o sucessor do excelente Empire (1990) levou praticamente quatro anos para ficar pronto, devido ao sucesso de outrora, contas bancárias cada vez mais gordas e outros contratempos que levaram a banda a uma crise existencial, chegando a quase desistência por parte de alguns membros da banda. Enfim, para a alegria dos fãs a banda retomou o caminho e concebeu um dos trabalhos mais introspectivos e melancólicos de sua carreira. 

Dos quatro participantes desta edição, dois deles nunca ouviram o álbum (Micael e Mairon).

Bom, consultores preparem-se para aproximadamente 1 hora de pura viajem e precisão musical. 

1. 9.28 a. m. 

EL: Uma rápida introdução composta por Rockenfield e que trata de vida e morte... 

DS: Intro... Hummm... PULA! 

MM: Gostei desse início, parece promissor. 

Mica: Cria expectativa! 

EL: Promissor para um álbum prog... cria uma certa expectativa... 

2. I Am I 

Mica: Essa eu já ouvi antes! Diferente de outros sons da banda que eu conheço, aponta um caminho diferente do que eles faziam. Curto o refrão! Esse vocalista é muito bom, já largo dizendo isso! 

EL: Essa faixa entra dando um nó na cabeça do ouvinte. Com um instrumental completamente torto, bem quebrado com Geoff Tate cantando horrores. 

DS: Essa é a faixa que eu ouvi primeiramente, se não me engano tinha até videoclipe. É uma faixa que lembra um pouco do Empire, mas a voz do Tate soa muito agudo. Não é uma música ruim, mas não a incluiria em um album como o Empire ou o Operation Mindcrime

EL: Uma levada surpreendente que vai terminar na terceira faixa. 

MM: Cara, não é tão ruim quanto eu esperava. Esse vocalista imita direitinho o Bruce Dickinson, mas por enquanto está aguentavel. Interessante a proposta musical, vamos ver o que vem pela frente. Eu ainda não entendi uma coisa, o álbum é conceitual? 

3. Damaged 

MM: Ai (Parte 1)! Agora ficou brabo! Iinício legal, mas essa batida quadrada me irrita. 

EL: "Damaged" tem uma entrada furiosa e raivosa... Tate como sempre cantando e matando a pau. 

Mica: Bastante peso, ainda mais sendo do Queensrÿche, mas meio genérica! 

EL: Essa faixa ao vivo ganha um peso absurdo. 

Mica: Posso imaginar! 

EL: Incrível como Tate tem uma variação vocal de deixar os outros no chinelo... alternando de grave e agudo sem o menor esforço. 

Mica: Isso é para quem gosta de dizer que não tem nada de bom em Seattle! 

MM: Gostei das passagens de guitarra, e só. As duas primeiras eram interessantes, essa não bateu. 

EL: Chris DeGarmo e Michael Wilton alternam solos que deixam a música brilhantemente bonita. 

DS: O começo de "Damaged" parece melhor que a anterior, mas não é nada demais.... Legal isso de variar com vocais mais graves... Considerando-se Seattle, citado pelo Mica, isso é maravilhoso. Mas o Lethal é de lá, não é? Muito melhor que Queensrÿche. Solos? que solos?

Mica: Também estou procurando... Não curti "Damaged" tanto quanto a anterior, mas é interessante.

4. Out of Mind 

DS: Música com começo lento. Não é o momento. O disco já vem morno e agora isso. Sorte que não estamos fazendo a noite, senão era sono na certa! 

EL: "Out of Mind" é o primeiro momento realmente depressivo! uma boa harmonia com a voz suave de Tate completando o som de forma muito bonita. 

DS: Boa performance do Tate, interpretativa e com vocal bem dosado. 

Mica: Decaiu bastante, mas a banda tem de justificar a "aura prog" que tem, então, dê-lhe variações de estilos! Pior que a música é bonita, mas não se encaixou ao que vínhamos ouvindo! O Tate é um grande cantor! 

DS: Em estúdio sim, ele é. Ao vivo, deixa a desejar. TRETA TRETA TRETA! 

Mica: Aí já não posso opinar! 

EL: Com um solo bem introspectivo de Chris DeGarmo... simplesmente show!!! Daniel vc nunca assistiu a um show do Queensrÿche. TRETA!!!!

DS: Já ouviu falar de Youtube? É só acessar e conferir!

MM: O começo acústico foi muito bom, depois virou uma balada comum, mesmo assim, melhor do que tinha antes. Esse vocal é bem trabalhado, isso merece destaque, mas não é o meu estilo de música. Outra, esses teclados anos 80 enchem o saco. Gostei de novo só das guitarras, solo limpo, sem virtuosismo, e com bastante feeling, transparecendo a depressão da canção através das cordas. Fugiu totalmente do que eu esperava. A melhor do disco até agora. É assim mesmo, a música acaba do nada?

Mica: Só o Mairon para achar a balada a melhor até agora!

5. Bridge 

EL: Uma das melhores baladas do Queensrÿche.

Mica: Bem coisa de FM mesmo, né? Mas tô curtindo! Música comercial pode ser boa também! 

MM: Ai! parte 2. O Skid Row e o Bon Jovi (ui!) faziam isso bem melhor. 

EL: Essa trata da relação entre pai e filho do guitarrista Chris DeGarmo onde ele exorciza os demônios em relação a seu pai, que abandonou a família quando ele ainda era pequeno, mas reapareceu com o filho sob os holofotes, já famoso. 

MM: Gostei do guitarrista. 

DS: Lenta de novo? Isso explica porque eu não escutei o disco duas vezes. Novamente, lembra o Empire, mas é outra que se fosse da mesma época, não entraria no disco. 

EL: Uma canção bem construída e bem executada por uma banda talentosa. 

DS: HAHAHAHAHA.... Não não!!! 

Mica: Mas o Queensrÿche sempre fez essas baladas assim, não? E é diferente do que o Skid Row e o Bon Jovi faziam, tem menos açúcar! 

EL: Farofa não... deixa pra lá, kkkkkkkkkkk.

DS: Tem maracujá concentrado. Dá sono... vai ver é isso! 

6. Promised Land 

Mica: Faixa título TEM que ser boa! Essa é longa, o Mairon vai curtir só por isso! 

EL: Momento progressivo! com uma complexidade que para quem curte musica de três minutos não vai gostar... kkkk 

MM: Sinceramente, até agora estou achando o disco bem confuso. As músicas terminam do nada. São bem construídas e tal, mas parece que está faltando uma liga, uma sequência lógica para a audição. Essa faixa-título mesmo, caiu de para-quedas e não abriu até o momento. Que bomba de Hiroshima ... Tentaram imitar o Genesis oitentista e não funcionou! 

Mica: Espero que não sejam sete minutos assim... senão, vou ser obrigado a dizer que prefiro UFO!

EL: O baixo e a bateria aqui é evidenciado de forma a construir todo um cenário cinematográfico. Vocês estão loucos... kkkkkkkkk 

Mica: E o Tate continua mandando muito bem! 

EL: Depois do Bruce Dickinson ele é o melhor!

MM: Ai! parte 3, com essa frase do Luppe. Putz, esses efeitos estragaram o que podia ser um solo tri bonito. 

DS: Progressivo e climático esse começo! Pelo tempo que está, pelo jeito não é o começo, mas a música toda assim.... Boa interpretação do Tate, prefiro ele cantando assim do que muito agudo. Soa muito forçado. Parace que uma empresa finematográfica brasileira querendo fazer uma produção com efeitos especiais Hollywoodiana. Ou seja, é uma banda que não tem recursos ou as manhas de fazer isso. Soa forçado e chato demais. 

Mica: Tem vários entre eles,mas é só a minha opinião! 

MM: Concordo completamente com o Daniel. Não conheço Queensrÿche, mas essa tentativa de soar pomposo não deu certo para eles 

Mica: Achei que ia mudar, mas pelo jeito não vai não! Não curti, embora o refrão seja interessante! 

EL: Uma música densa e carregada de emoção! Maravilhosa! 

DS: Cara, como pode? você diz que gosta de musica com atitude e pegada e elogia essa BOMBA! Como pode? 

Mica: Esse saxofone também não ajudou em nada! 

EL: Essa faixa é fuderosa! 

MM: Bah, e vocês criticaram o UFO. Que bomba sonolenta e insossa. 

EL: Aprenda como se faz um prog de verdade! kkkkkkkkk 

Mica: Então vou ouvir Yes para aprender! 

MM: Mas que blasfêmia. Isso não é prog nem aqui nem no Japão. 

EL: kkkkkkkkkkkkk 

Mica: TRETA! TRETA! TRETA! 

7. Disconnected 

MM: Ufa, acabou. Graças a Deus, mudou de faixa, e já gostei dessa citação à Pink Floyd logo de início. 

Mica: Me soa Dream Theater do Metropolis-pt 2

MM: Dream Theater não é banda, e veio depois disso! 

Mica: Baixão! até que enfim ouvi ele! 

EL: "Disconnected", composição espetacular! Uma aula de bateria de Rockenfield junto a um baixo preciso marcando compaso! 

Mica: Curioso é que é difícil ouvir e entender a letra! É proposital isso? 

EL: Isso Mica! essa faixa tem uma complexidade absurda! 

Mica: Bem complexa mesmo! Me agradou mais que as outras, exceto as duas primeiras! 

MM: Não ouço nada de complexo nessa faixa. Só uma viagem musical mal feita, sem definição e soando como complemento do disco. Resumindo: Encheção de linguiça! Passo. 

EL: Blasfêmia Mairon! Essa faixa é show! 

MM: De novo esse saxofone ridiculo. 

DS: Belo baixo e muito boa levada, mas esses gemidos digitalizados estragam tudo. E novamente aparecem vocais digitalizados. Não gostei. Monte de barulho sem sentido. Faço melhor eu sozinho aqui em casa e olha que não sei tocar nenhum instrumento. PULA logo!! Ou é essa que ele coloca a arma na cabeça?? ATIRA LOGO VAI!!!!! 

Mica: Aqui eu gostei do saxofone. 

8. Lady Jane 

MM: Mais citação à Pink Floyd, interessante. 

Mica: Mais uma balada que não me agradou. PULA! 

MM: Ah não, assim não dá para ouvir isso. Vou cozinhar. Cordas????!!!! Quanta impáfia e soberba desse Queensryche ai. Os caras eram mesmo tão talentosos para fazer algo desse nível? O solo de guitarra salva, mas olha, desconhecia banda tão prepotente. 

EL: Mais uma linda balada onde Tate detona! grande performance e grande melodia! Uma musica introspectiva com um piano soando melancólico! poderia ser tranquilamente trilha sonora de filme! 

DS: Outra música lenta e climática? Pára com isso. Vou vender o disco. Tédio. Ou melhor, se vou vender, melhor começar a elogiar. TRETA! TRETA! TRETA! Vocais chorados e chatos. Cadê o Heavy Metal e as músicas com atitude Eduardo???

EL: O solo de DeGarmo dá um tom perfeito a música! 

Mica: zzzzzzzzzzzzzz! 

MM: Chato pacas, e não tem nada de progressivo. Se não fosse o solo melodioso, era totalmente passável 

EL: A orquestração no final da musica é coisa de cinema! Linda! 

DS: Não ofende o cinema Eduardo.

Mica: Não gostei! 

EL: Estou até emocionado! 

MM: Depois eu que sou louco 

9. My Global Mind 

Mica: Já melhorou esse peso no começo! 

MM: Opa, deixa eu sentar aqui. Estava cortando cebolas para ver se conseguia me emocionar. Ai! parte 4. 

Mica: Quadradona, bem comum, mas legalzinha! Ainda mais perto do que veio antes! Refrão interessante! 

EL: "My Global Mind" tem tudo que representa o Queensryche, boa melodia, feeling e precisão musical! tem um bom refrão e um instrumental bem elaborado! Rockenfield detonando a bateria! 

DS: Novamente falta peso, falta direção e algo que possa empolgar. Forçadamente tentando soar progressivo. Na verdade, essa é a proposta da banda e por isso eles não estão entre meus favoritos. Muita "pompa" e pouco resultado. E olha que essa música perto das outras não é tão chata. 

Mica: "Não é tão chata"... também não é assim, que deselegante, Daniel! 

MM: Se isso não é chato, o que deixam para depois. Só eu percebo que o vocalista chupinha o Dickinson em várias coisas??? Muito quebrada, muito interessante, mas muito desnecessária. 

DS: Isso aqui é WAR ROOM, não estou aqui para fazer amigos! kkkkkkkkkkkkkk 

MM: Mais uma música que acaba do nada. 

EL: Ótima música! 

MM: Se é que poso chamar de música. 

10. One More Time

Mica: Acho que essa parte das guitarras é a coisa mais prog até aqui no disco.. e nem é tão prog assim! 

MM: Affffffffffffff, vou no super e já volto. Que voz irritante!! 

DS: Essa é mais legal. O estranho é que tenho o disco e nunca reparei nela. Deve ser porque dormi antes dela chegar. Mas essa sim, eu gostei. Uma pelo menos. Somando-se com as duas primeiras, já não vou dar nota ZERO. 

EL: Outra boa música com uma interpretação maravilhosa de Tate! O baixo e a bateria novamente marcando compaso para que as guitarras façam a bela harmonia na música! Um belo refrão e bem encaixado! 

Mica: Como os gostos são diferente, não? Essa eu não curti muito, achei chata! 

MM: Eu acho que sou surdo, não ouço nada do que vocês estão citando ai. 

DS: Que disco você está ouvindo Mairon? kkkkkkkkkkkkkkk 

EL: kkkkkkkkkkk 

Mica: Ôpa, o solo é bem interessante, tenho de admitir! 

MM: Mais um solo legal, pelo menos isso. Mas o guitarrista não é nem um pouco virtuoso, ou foi nesse disco que ele se controlou? 

EL: Outro solo bem construído! uma marca do Queensrÿche! Mairon eles estão mais contido neste álbum! essa dupla de guitarristas é uma das melhores! 

MM: Ta ni nã, fiquei com esse tema na cabeça, que droga ... 

DS: É, ele tá ouvindo outro disco mesmo. 

11. Someone Else?

Mica: Outra balada? Tenha piedade! 

MM: Pianinho???? Ai! parte 5. Ah não cara, é muita imitação de Bruce Dickinson esse vocalista aí. Vou ouvir Frank Zappa a tarde inteira para me curar desse purgatório. O instrumental é bonito, mas o vocal estraga tudo. 

DS: Ah sim. Por isso que comprei o disco. O Eduardo sempre elogiou essa balada. Piano e voz. Nessas horas que tenho que admitir que ele canta bem, só acho que está na banda errada, ou precisaria ser contratado numa outra banda e com um produtor que desse um outro direcionamento para ele. Boa música. 

Mica: Ai meus ouvidos! 

EL: "Someone Else?", a faixa que encerra o disco, apenas feita para piano e voz. A interpretação de Tate é assustadoramente fascinante, e não necessariamente pelos aspectos técnicos da sua voz, mas o cara canta uma barbaridade aqui. 

MM: Putz, é só piano e voz essa bomba??? 

EL: Por isso é considerado como um dos melhores vocalistas de todos os tempos! 

Mica: Mas que adianta ele cantar tanto assim? A múscia não me passou empatia, não conseguiu ter o componente emocional necessário para me "pegar" de jeito, me fazer gostar dela de verdade! 

EL: A melodia da música é algo assustadoramente brilhante! 

MM: ACABOU!

Mica: E do nada, como citou o Mairon. 

Comentários finais 

MM: Para um disco que foi o mais vendido da carreira do Queensrÿche, achei bem fraquinho. Não entendi a ideia musical. Músicas curtas, acabando do nada, soando muito pomposo para o meu gosto. Salvo a guitarra, o resto é muito simples, e esse vocalista aí é uma cópia mal feita do Bruce Dickinson. Não tem como aturar. Não compraria, e se recebesse de graça, dava um jeito de passar adiante. 

Mica: Cara, a tortura não foi tão grande,mas não é o disco que vai me fazer virar fã da banda. Gostei de algumas coisas, mas os clássicos (Empire Operation: Mindcrime) são muito superiores. A única que eu conhecia, "I Am I", não foi superada. Valeu como conhecimento, mas não me satisfez musicalmente não! 

DS: Um disco morno, em alguns momentos tedioso e em raros trechos tem algo realmente bom. É notório que são bons músicos, mas eles não são feitos para essa onda progressiva. Parecem uma banda sem personalidade, principalmente quando se analisa a discografia interia. Cada hora influenciados por uma onda. Não gostei do disco e vou vender o meu. Quem quer? Pagam quanto? 

EL: Sou suspeito para dizer algo sobre este álbum, pois este está entre um dos meus favoritos do Queensrÿche e pra mim ele faz todo sentido do mundo. Um álbum grandioso e majestoso que trás boas canções e competência instrumental pelos músicos. 

MM: Mas como que você gosta desse disco Luppe, sinceramente não consigo entender 

Mica: Competência instrumental eu até percebi, mas a parte do "boas canções"... nem sempre, nem sempre! 

MM: Cansativo demais 

EL: Creio que seja um dos álbuns onde Tate mais mostra a sua técnica e sua proeminente voz! 

MM: Então passo longe dos demais, obrigado por me avisar. Não conheço os citados Mindcrime e Empire, mas olha, por essa amostragem aqui, nem quero conhecer. 

EL: Mairon, na minha opinião, melhor que aquele álbum cansativo do UFO! kkkkk 

DS: Tão ruim quanto, TRETA TRETA TRETA! 
Mica: Bom, isso não posso discordar! kkkkk! TRETA, TRETA, TRETA!

MM: Mas o UFO pelo menos os caras sabiam tocar o que eles queriam tocar. Não é o caso do Queensrÿche ... 

Mica: kkkkkkkkkkkkk! 

EL: kkkkkkkkkkkk Mairon, isso é uma piada? kkkkkkkkkkk. Melhor que os farofinhas que o Daniel escuta! 

MM: Claro que não, o Queensrÿche quer soar progressivo, mas não tem capacidade de tocar isso. Basta ouvir os solos da guitarra, não tem nada de prog ali. Até o DT consegue fazer algo melhor 

Mica: Ih, pegou pesado! 

MM: Estou sendo sincero. Para eu dizer que eles são bons músicos, teria que ouvir outros discos. Esse daí sinceramente não me passou essa ideia, pelo contrário, parece uma banda iniciante tentando soar grande 

EL: Não! o Queensrÿche é muito mais reconhecido que aquelas bandinhas prog que ninguém conhece! TRETA!!! 

DS: Justin Biber também. 

Mica: Pô, Daniel, mantém o nível ao menos!

MM: Depois dessa, me despeço. Luppe, valeu por nos apresentar esse álbum e dar sequência ao War Room

Mica: Abraço à todos! 

DS: Abraço! 

EL: Abraços! E valeu pessoal!

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