quarta-feira, 29 de julho de 2009

Triumph - Parte 3: Queda e resurreição



Após uma pausa de quase um ano, a banda volta aos estúdios. De cara, um novo problema: Gil e Mike estavam interessados em seguir uma linha mais comercial, tentando modernizar o som do grupo, enquanto Rik pensava em construir mais um álbum conceitual.

Chegam em um meio-termo, e os trabalhos são retomados com o grupo adquirindo uma aparelhagem moderna, empregando, e muito, os sintetizadores, programações e teclados. Tanto que três diferentes programadores participaram dos ensaios e gravações do próximo álbum: Lou Pomanti, Michael Boddicker e Scott Humphrey. Porém, durante os ensaios, a banda acaba entrando em atrito com a MCA, que exigia um álbum totalmente comercial. Assim, decidem incorporar idéias de outras pessoas, gerando composições não feitas pelo trio.

Talvez o mais fraco álbum do Triumph

Cheio de conflitos internos e externos, no dia 11 de setembro de 1986 chegava às lojas The Sport of Kings, talvez o mais fraco álbum da banda. "Tears in the Rain" abre o lado A, com muitos sintetizadores acompanhados pelo riff de Rik e pela batida bumbo-caixa de Gil. Baixo e teclado surgem, dando início a um som bem A.O.R., o qual é cantado por Gil, e trazendo novamente muitas vocalizações no refrão.

"Somebody's Out There" é um rock anos 80, cheio de teclados e cantado por Rik. O refrão é um daqueles verdadeiros "levanta-público". A terceira faixa é "What Rules My Heart", onde o predomínio é dos overdubs na guitarra Essa para mim é a melhor faixa do álbum. A guitarra dedilhada e o trabalho de Mike e Gil trazem os vocais do baterista, duelando com os de Rik antes do refrão. Para quem gosta do Yes na fase Trevor Rabin, é um prato cheio, com um grande solo de Rik.

Porém, a falta de inspiração surge em "If Only",um som bem oitentista, que serve para testar seu controle-remoto (no caso do CD) ou pegar a agulha e pular para a próxima faixa, "Hooked on You", essa sim um hard com uma pimenta anos 70 adicionada de um tempero oitentista que encaixou muito bem. Gil e Rik dividem os vocais, com destaque para o solo de slide feito por Rik. É mais um daqueles sons que você de cara lembra do Led. O lado A encerra com "Take a Stand". Outro bom som, com um riff marcante de Rik. Os vocais do guitarrista são acompanhados apenas pela marcação na caixa, em mais uma canção A.O.R..

A balada "Just One Night", de Fanucchi, Martin e Schon, cantada por Gil, abre o lado B, seguida pela peça "Embrujo", um lindo tema instrumental, começando com a guitarra executando a escala oriental cercada por violões. O trêmolo no violão é acompanhado por acordes de teclado, seguida por uma levada flamenca e encerrando com um lindo dedilhado. Como sempre, os solos de Rik ao violão são algo muito bom de parar e ouvir.

Rik assume os vocais em "Play with the Fire", um som pesado, com uma boa participação de Mike e com uma ótima linha vocal. Essa é outra faixa de destaque, com um trabalho instrumental fantástico, onde Rik duela com os teclados em seu solo, executando posteriormente uma magnífica e emocionante sequência de tappings. Fantástica!!!!

Rik também canta as duas últimas faixas. "Don't Love Anybody Else But Me", de Miller e Roynesdal, traz um riff cercado de solos, em uma balada repleta de teclados, e "In the Middle of the Night", com muito teclado e percussão eletrônica.

O disco contou com a participação dos backings de Johnny Rutledge, David Blamires e Neil Donell, e teve dois singles lançados: "Somebody's Out There", que ficou na posição 27 nos EUA, e "Just One Night", que ficou em vigésimo-sexto. Alcançou a posição 33 na América, e, para surpresa do trio, ficou na posição 57 na Inglaterra, algo que a banda não havia conseguido anteriormente.

A pressão da MCA para uma turnê era grande, e, com o guitarrista Rick Santers fazendo as bases para Rik, o grupo abre a turnê "Sport of Kings Tour" no dia 18 de setembro, em Saginaw (Michigan), tocando ao lado de Yngwie Malmsteen, que também acompanhou a banda nos shows de Columbus (Ohio, 26 - 27). Ainda em setembro, tocam em East Troy (Wiscosin - 20). Em outubro é a vez de Syracuse, Binghampton (Nova Iorque - 01, 04), Pittsburgh e Philadelphia (Pennsylvania - 05, 24), Lansing (Michigan - 08), ao lado do Bad Company, Peoria (Illinois - 09), St. Louis (Missouri - 11), Minneapolis (Minnesota - 15), Worchester (Massachusetts - 22), Buffalo (Nova Iorque - 25), ao lado de Yngwie Malmsteen e Fairfax (Virginia - 31).

Retornam para Worchester no dia 01 de novembro, e nesse mês passam também por East Rutherford (Nova Jérsei - 02), ao lado de Malmsteen, Providence (Rhode Island - 06), Glen Falls (Nova Iorque - 07), Houston (Texas - 21), ao lado do Saxon, Lansing (Michigan - 25), sendo que nesse show, com a abertura do Bad Company, o Triumph tocou pela primeira vez sem Rik. Naquele dia, Rik acordou muito doente, e foi substituído por inteiro por Santers. O show teve a presença de 2.500 pessoas e começou com um um atraso de mais de duas horas, já que o desconhecimento sobre a saúde de Rik era enorme, com Gil e Mike se recusando a subir no palco sem saber se Rik estava vivo. Rik havia sido internado no hospital da cidade pela manhã em estado grave, com uma forte gripe e com muitas dores de cabeça,e os médicos recusavam-se a dar uma notícia animadora. A única coisa que diziam era que estava sobre observação e respirando com ajuda de aparelhos, e assim, o show pode começar. Tudo não passou de um susto, e Rik voltou a tocar já em Chicago (Illinois - 26), Indianapolis e Fort Wayne (Indianapolis - 27, 28), o primeiro com o Bad Company, e Detroit (Michigan - 29).

Em dezembro foi a vez de passar pela Flórida, tocando em Daytona Beach, Hollywood e Lakeland (05, 06 e 07), indo para Daytona e Cleveland (Ohio - 10 e 12), o primeiro com Malmsteen e o segundo com o Bad Company, Philadelphia (Pennsylvania - 14), com o Mountain, e Hollywood (Flórida - 16), com o Bad Company. A turnê é encerrada em janeiro de 1987, fazendo três shows no Canadá: Winnipeg (02), ao lado do Kick Axe, Toronto (09), onde o Brighton Rock aqueceu a platéia, e que também abriu os dois shows seguintes, em Halifax (16) e Oakland (Califórnia - 31). Ainda fazem um show extra no dia 04 de fevereiro, em Long Beach (Califórnia).

Entre fevereiro e julho voltam aos estúdios, entusiasmados pela "Sport of Kings Tour". Chamam para dar uma força em duas canções o guitarrista Steve Morse, que estava trabalhando no Kansas. Também estão presentes Dave Traczuk (sintetizadores e programação), Greg Loates (percussão), Hugh Cooper (efeitos sonoros), os backings Joel Feeney, Joel Wade e Paul Henderson e o coral formado pelos três anteriores mais Ross Munro, John Alexander e Noel Golden.

O último LP com Rik Emmett


No dia 27 de julho de 1987 era lançado Surveillance, uma tentativa de resgatar os tempos de Progressions of Power e Allied Forces, e que mostrava os integrantes com um novo visual, no melhor estilo hard farofa, com cabelos esvoaçantes e muito colorido.

"Prologue: Into the Forever" abre o disco com um lindo solo de guitarra acompanhado por teclados, indo para "Never Say Never", com a guitarra em um riff pesado e com a tradicional batida bumbo-caixa. Cantada por Rik, segue a linha de canções como "Tears in the Rain".

"Headed for Nowhere" abre com uma introdução muito interessante no riff de Rik, que ao mesmo tempo executa um rápido solo, para Gil entrar com os vocais, em um ritmo bem acelerado. É uma boa música, principalmente pela cadência e pelo emprego correto dos teclados. Mas claro, o destaque maior vai para a participação de Morse, e o trabalho de Rik duelando com ele no solo é demais. É bem legal ouvir os diferentes estilos de ambos nas caixas em separado. Grande faixa!!!

Violões abrem "All the King's Horses", que foi composta pelo trio junto à Morse. Uma pequena balada cantada por Rik sobre o dedilhado dos violões e camadas de teclados. Uma boa faixa, que é seguida pela tentaiva de progressivo "Carry on the Flame", com uma sequência estranha de acordes. Cantada por Gil e Rik, traz em seu refrão a alma do Triumph, com intervenções de sintetizador e viradas de bateria que acabam agradando ao ouvido.

O lado A encerra com "Let the Light (Shine on Me)" e muitos teclados, com a guitarra de Rik trazendo uma sequência de pequenos solos. Mais uma canção cantada por Rik, e que também lembra o Yes da fase
90125.

"Long Time Gone" abre o lado B seguindo a linha do lado A, com guitarra dedilhada e muito teclado. Após a breve introdução, os riffs pesados de guitarra e a levada da cozinha apresentam mais um hard triumphiano, cantado por Rik e intercalado por sessões mais lentas e ainda com uma parte contando com um coral, o qual também abre a faixa seguinte, "Rock You Down". Com uma boa levada da bateria e com vocais de Gil, é uma canção bem oitentista, e que serve para animar festas.

O disco segue com a peça "Prelude: The Waking Dream", onde sinos de igreja e barulho de chuva trazem teclados e o violão, com intervenções de notas de guitarra. Rik executa um pequeno solo na guitarra limpa, com os teclados viajando em seus acordes. Uma linda peça, seguida pela faixa seguinte, "On and On", com os teclados de encerramento de "Prelude: The Waking Dream" apresentando uma faixa no estilo de Mark Knopfler, mas que depois retorna aos hards do Triumph.

A cover "All Over Again", de Roger Freeland e Joe Pizzulo, vem bem oitentista, repleta de bateria eletrônica e cantada por Gil, que também canta "Running in the Night", outra com muita eletrônica, mas em um ritmo mais acelerado que a faixa que a antecede, encerrando o álbum de forma pouco inspirada.

O disco teve três singles: "Long Time Gone" (posição 65 nos EUA), "Let the Light" e "Never Say Never", os quais conseguiram posição somente no Canadá. A turnê de divulgação também foi um fracasso, com apenas dois shows, um em Santa Clara (Califórnia) no dia 30 de julho e outro em Maple, no Canadá, no dia 03 de setembro e com a abertura da Brighton Rock. Os desentendimentos entre Mike, Gil e Rik eram cada vez maiores, e acabam se afastando durante três meses.

Por fim, no início de 1988 Rik saía da banda, alegando seguir uma carreira solo e relevantes discordâncias com o futuro do Triumph. Mesmo sendo um dos principais nomes do trio, devido a um acordo feito no início da banda, Rik ganhou apenas 1/9 dos direitos em cima do que a banda viesse a vender a partir daquela data.

Lançou seu primeiro álbum,
Absolutely, em 1990, conseguindo um sucesso interessante em sua carreira solo. Enquanto isso, Mike e Gil reformulavam o Triumph, encerrando o contrato com a MCA ao lançar a coletânea Classics em 1989 e assinando um novo contrato com a gravadora Victory.

A estreia de Phil X.

Em 12 de janeiro de 1993, com Phil Xenidis (Phil X) nas guitarras, e contando ainda com Rick Santers, lançam Edge of Excess, que abre com a guitarra de Phil mandando ver uma longa sequências de notas, que introduzem "Child of the City", um hard bem oitentista, seguindo a linha de Sport of Kings, mas que ganhou uma sonoridade diferente com a guitarra de X.

A guitarra também introduz "Troublemaker", um som bem pesado, com uma boa levada na bateria e com um grande riff construído por Phil. Uma das melhores canções do álbum, que lembra bastante os hards dos tempos de
Allied Forces e Never Surrender. Destaque para o veloz solo de X.

"It's Over" começa nos violões, com intervenções de teclado e com uma forte influência das bandas dos anos 90 (Skid Row, Extreme). Os vocais de Gil se encaixaram muito bem nessa balada. É impossível não retornar aos anos 80 com esse som, principalmente pelo refrão estilo comercial de cigarros Hollywood.

A faixa-título "Edge of Excess" retoma os hards triumphianos, com mais um riff matador de X, que consegue incluir uma sonoridade nova para a banda, cheio de peso e vibratos, sem soar desprezivo ao trabalho de Rik. Mais ou menos o que Morse viria a fazer posteriormente no Purple. "Turn My Back on Love" encerra o lado A na mesma linha, com um refrão forte e com uma boa levada da cozinha.

O lado B abre com "Riding High Again", uma homenagem ao Moxy até no nome, com mais um riffzão de Phil X e suas palhetadas, que levam muitos a pensar se tratar de Steve Morse, e com um belo trabalho vocal. "Black Sheep" dá sequência ao LP. O início cheio de risadas nos traz a guitarra triste com slide, sugerindo um blues. Riffs de guitarra e palmas trazem os vocais de Gil, em um southern muito bom, com a interferência do slide para cada estrofe de Gil. A partir de então, a canção segue os tradicionais hards do grupo, contando om muito peso na guitarra e também no estilo de tocar de Mike, cheio de variações nas notas do baixo.

"Boy's Night Out" vem com o baixão de Mike acompanhando as viradas de X e com um refrão cheio de vocalizações, enquanto harmônicos introduzem a linda "Somewhere Tonight", com uma introdução hendrixiana, mas com uma levada anos noventa diferente do que o grupo já havia feito anteriormente. O álbum encerra com "Love in a Minute", outro hardzão triumphiano, que mantém todo o nível do álbum no mesmo status.

A recepção nas rádios foi muito boa, e três datas são marcadas para divulgar o novo álbum: El Peso (Texas - 21/05), Milwaukee (Wisconsin - 30/06) e Barrie (Canadá - 24/07), além de uma grande participação no programa Rock Awards, onde interpretaram "Rock'N'Roll Machine" tendo como vocalista o líder do Skid Row, Sebastian Bach. Porém, o fraco público nos shows e a torção de nariz dos fãs que não aceitavam a saída de Rik, acabou levando Mike e Gil a encerrarem as atividades do Triumph, mesmo com Edge sendo um bom trabalho.

No ano de 1995, o primeiro álbum do grupo foi relançado, com o nome de In the Beginning. Já em 1998, Mike e Gil tentam, sem sucesso, trazer Rik de volta para uma turnê americana em comemoração aos 20 anos da banda. Devido ao fato de ser uma turnê totalmente comercial, Rik alegou que não precisava dar mais dinheiro a Mike e Gil do que ele já havia dado com suas canções no passado, e que até aquela data ainda faziam os bolsos da cozinha triumphiana pesar um bocado.

Excelente registro no US Festival

Mike e Gil compram todos os direitos e materiais relativos ainda a época da MCA e criam seu próprio selo, o TML Entertainment, onde passam a lançar raridades, como a participação em CD e DVD no
King Biscuit Flower Hour (1996), trazendo o show de 12 de outubro de 1981,e também a bombástica apresentação no US Festival (2003), que havia sido lançada em uma pequena tiragem em VHS, contando com dois vídeos promocionais do álbum Never Surrender. Foi somente quando vi o DVD que descobri que na verdade o que sempre pensei ser o Rose Bowl Stadium era um imenso campo lotado de gente em San Bernardino.

Coletânea do grupo


Em 2004, é a vez do DVD A Night of Triumph, filmado durante o show de Halifax, em 16 de janeiro de 1987, seguido de duas coletâneas: Livin' For the Weekend: Anthology (2005), com "24 Hours a Day", "Street Fighter", "Blinding Light Snow"/"Moonchild", "Takes Time", "New York City Streets, Pt. 1/ Pt. 2", "Rocky Mountain Way", "Lay it on the Line", "Hold On", "I Live for the Weekend", "I Can Survive", "Fool for Your Love", "Allied Forces", "Fight the Good Fight", "Magic Power", "Too Much Thinking","When the Lights Go Down", "Follow Your Heart", "Spellbound", "Mind Games", "Tears in the Rain","Somebody's Out There", "Just One Night", "Never Say Never", "Headed for Nowhere", "Carry on the Flame", "Long Time Gone", "Never Surrender" e "Love Hurts"; e também Extended Versions: Triumph (2006), com as músicas "When the Lights Go Down", "Tear the Roof Off", "Lay it on the Line", "Rock & Roll Machine", "Guitarinator", "Nature's Child", "Drummer's Elbo", "Never Surrender", "Magic Power" e "Fight the Good Fight". Ambos boas pedidas para se entrar no mundo do trio.

Gil passou a trabalhar no seu próprio estúdio, o Metalworks Studios, que havia sido originalmente aberto para trabalho único do Triumph, ainda nos anos 80, além de ensinar e também ministrar palestras sobre novas sonoridades e técnicas musicais

Reunião no Sweden Rock Festival

No dia 10 de março de 2007, o Triumph entrou no Canadian Music Industry Hall of Fame. Na cerimônia, realizada no Fairmont Royal York Hotel, em Toronto, todos os membros originais estavam presentes, sendo este o primeiro encontro de Rik com Gil e Mike em 20 anos sem nem se falar. Esse encontro gerou diversas expectativas de uma reunião, inclusive após o lançamento do trabalho
Airtime (2007) de Rik pela Metalworks. Porém, Mike e Gil alegaram muito tempo afastados dos palcos para poder participar de qualquer show.



Mas o sonho tornou-se realidade em 2008, quando no dia 18 de janeiro foi anunciada a volta do Triumph para participar de um show no Sweden Rock Festival, em junho do mesmo ano, com direito a algumas apresentações especiais em julho. No palco, o guitarrista Dave Dunlop substituía Santers, e as estruturas das turnês de Never Surrender e Thunder Seven iriam ser resgatadas.

No dia 6 de abril de 2008 o Canadian Music Hall of Fame homenageava mais uma vez a banda, e no dia 07 de junho eram uma das principais atrações no
Sweden Rock Festival, ao lado de Poison (o headliner da vez), Judas Priest, Blue Oyster Cult, Whitesnake, Ace Frehley, Joe Satriani, Sebastian Bach, Tesla, Hanoi Rocks, ELO, Ratt e Saxon.

Como nada é perfeito, as datas de julho e a turnê mundial acabaram não saindo. Um show no dia 8 de novembro foi realizado em Elgin, Illinois, mas, atualmente, pouco se sabe sobre o futuro que Mike, Rik e Gil darão para o grupo.

De qualquer forma, o Triumph é lembrado não só pelas brigas que levaram ao fim da banda, mas por toda uma carreira de sucesso, tornando-se uma das mais populares bandas do Canadá. Oito dos seus álbuns receberam o Disco de Ouro, sendo que o grupo ganhou a posição de melhor banda do ano por quatro vezes nos Estados Unidos (1979, 1985, 1986 e 1987).

Espera-se que os planos voltem a ativa, e que as brigas internas acabem de vez, trazendo para os fãs materiais fantásticos e elaborados como os magnifícos anos iniciais da banda ou, ainda, um hard mais saudosista, que conquistou a América nos anos 80. Afinal,
it's just a game, furthermore, since the Triumph a rock'n'roll machine, lay it on the line and never surrender!!!!

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